Encontre

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Sono da tarde

Qual a razão de tamanha sonolência, nem bem tenha se posto o sol?
São noites e noites, desalmadas e mal amadas num currículo secular.
Almas velhas, tal qual as rugas da existência, nada sabem além de reclamar.
Talvez por isso a solidão me insista em não querer ouvir.
Previdência? Nem a providência divina!
E com mais valia ficarão os sentimentos obtusos!

Nenhum comentário: