Estou cansado desta vida de mesmices, marcada por sonhos espaçados e nem sempre preenchidos de realizações.
Poderia eu, em um raro momento ou em devaneios, me permitir a felicidade?
Vou semear novos horizontes e esperar a colheita.
E que a água jamais falte para que eu possa receber o que preciso, antes do que eu realmente deseje.
Mas que não seja demasiado em excesso, para melar a oportunidade.
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