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sábado, 8 de janeiro de 2011

Mistérios...

Se eu apenas pudesse, uma vez mais, entender o sentido de tudo aquilo que não posso compreender.
Talvez eu não fizesse, outra vez além, o erro de não fazer tudo o mais que deveria.
Eis que neste curto tempo que tenho, nada posso.
Só que tudo posso no tempo enorme que me contempla.
São assim, nos contrastes da vida, que se guiam nossos passos.
E na primeira esquina pode ter um quebra-molas...
No primeiro arranque pode ter uma pedra.
Na primeira vez pode ter um grito.
E os dedos podem transcrever nosso nome em um vidro suado de frio.
São estes os mistérios, inexatos e insensatos, da vida que nos garante o direito de recomeçar a cada dia!

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