Perdoeis meu desarranjo, mas carece de explicar:
Não tenho aversão ao diálogo, mas a poesia para mim serve para também reclamar.
Não a poesia estruturada, tampouco a desarranjada!
Mas a minha maneira de fazer poesia, que de ontem para hoje já pode se alterar.
A licença poética é minha, portanto não venha reclamar!
O único neste espaço que tem direitos é o poeta que acaba de finalizar.
Sou o sangue. Sou a carne. Sou os ossos. De tudo o que sou, também não deixo de ser o espírito. Sou o que és meu nome. Sou o que dizem que sou. Mas acima de tudo: sou eu mesmo, mesmo que para alguns não pareça. E do cálice transbordante sou apenas o líquido que refresca a insana tarde quente de maresia. Sou da poesia, o poeta. Do canto, a expressão. Da alegria o disseminador. Sou ator e cientista.
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