Sou o sangue. Sou a carne. Sou os ossos.
De tudo o que sou, também não deixo de ser o espírito.
Sou o que és meu nome. Sou o que dizem que sou.
Mas acima de tudo: sou eu mesmo, mesmo que para alguns não pareça.
E do cálice transbordante sou apenas o líquido que refresca a insana tarde quente de maresia.
Sou da poesia, o poeta. Do canto, a expressão. Da alegria o disseminador.
Sou ator e cientista.
Encontre
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Ficou lá...
Ops... esqueci o poema.
Ficou naquela gaveta da empoeirada estante velha.
Não irei buscá-lo hoje, deixarei para uma outra hora.
Estes esquecimentos ainda me deixarão em apuros...
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