Em minhas mãos apertei demasiadamente forte uma vermelha rosa, rosada com a palidez de sua colheita.
Quando afastei meus dedos, o vento levou para longe as muitas pétalas destacadas.
Junto delas estava minhas esperanças de mudança...
Massacradas por mãos gigantescas e intolerantes!
Resultado de meus instantes não tão lúcidos, mas preenchidos de coléricos impropérios.
Eis que assim o é todo o mal: castrador de virtudes!
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