O relógio é o inimigo do prazer de vida.
Passam os minutos quando não queremos, reservam-se quando aguardamos!
Caminharei por entre seus vazios, a fim de tomar o ônibus noturno.
No caminho verei a penumbra, vazia e calada.
E no suave vento entenderei das necessidades sobresalientes.
Eis que irei, antes que nada mais possa fazer.
Voltarei em breve, ao recanto doméstico para me refazer.
Eis que somente assim, o ciclo permanece!
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