Eis que a voz de um meliante me pede os pertences, na penumbra e escura noite vagueante.
Mas nada terei de posses para te conceder forçadamente.
Serviriam meus sonhos como bem satisfatório?
Não me olheis com olhos de revolta insurgente.
São sonhos, mas não esnobeis e entendeis de má valia.
Custaram-me os anos, as escolhas e decepções.
Mas já renderam muitas das alegrias conquistadas!
Nenhum comentário:
Postar um comentário