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quarta-feira, 21 de abril de 2010

Não... Tenha certeza!

Não:
me calarei para teus gritos de lamento,
me sentirei menor se cresceres frente a minha pessoa,
me negarei ao direito de responder-te,
me esconderei do novo e do inseguro,
me deixarei levar pelo medo,
me afetarei com suas palavras malditas.
Pois sou forte como o vento e, tenho receio de que jamais viveria uma inverdade desmedida.
Nem tampouco aceitaria que tua verdade sobrepusesse aos fatos.
Quando acordares de tua insensatez - perceberemos juntos - que, de nada vale os dados adulterados de nossa infância, quando vivemos completamente.

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