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quarta-feira, 21 de abril de 2010

Diálogo do Poeta

Por favor não me obrigue, a escrever quando não quero.
Ou usar de muito esmero, para meu texto enriquecer.
Não sou ourives de palavra, mas externador de sentimentos e se no momento não lhe agrado, sinto nada poder lhe fazer.

Nasci com a escrita solta e, desde bico de pena escrevo sem rumo ou direção.
Se cá coloco minhas palavras, que sirva de leitura e talvez reflexão.

Sou poeta e de nada penso tanto, apenas escrevo e não estou em busca de sugestão.
Se interpretares diferente de mim estas composições, talvez tenhas razão.
Mas a verdade é minha, tal como a autoria desta ficção.
Assim me compete o direito de manter minhas palavras e jamais revelar minha inspiração.

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