Não me olheis de soslaio,
encare minha sensatez.
Tu quem inventaste os pretextos,
quem fizeste os adereços
e vestiu a malvadez.
Não quero ser o que não sou.
Tampouco falar o que não devo, mas aprende
que nada posso fazer - por quem não o mereça.
Sou amigo, dos amigos.
Sou a sombra dos merecidos.
Mas, aos que nada sabem da verdade - não sou nada.
E sou tudo: aquele que por ventura quiseras que eu fosse.
Mas não para os que não me mereçam.
Sei olhar com júbilo e alegria.
Porém também sei ignorar em demasia.
Deixai de lado o egoísmo,
aceitai que nada pode fazer perante os problemas do mundo.
O tempo é curto,
o fato é raro.
Não deixeis de conter os impulsos,
para não se arrepender os impasses resultados.
Apenas aos sóbrios surgirão os bons sonhos!
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