Permita que eu saia pelas ruas, tão somente envolvido por um fino pano.
Ouvindo o som ao redor do mundo.
Sentindo cada oscilação, vibrando!
E que eu conheça os rotulados como escória,
mas que os conheça além do que aparentam.
Apenas deixe...
E talvez eu jamais volte.
E talvez não mais eu escute o silêncio.
Pois lá fora há uma infinidade de sons,
escuros, sombrios, obtusos: a descobrirmos.
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