Como eu poderia, deixar de tentar compreender o horizonte?
Recusar o perfume das rosas,
Outorgar ordem ao imprudente,
Ou, simplesmente ignorar o insurgente?
Jamais soube. Também pudera, não quis saber.
Não me furtarei ao direito de ter, cá junto ao peito,
a vontade de ver a vida, de fazer a vida,
de construir suas penetrações!
E transpassado pelo vento forte, sindo chegado o momento.
Doem os nervos.
Corroem os intentos.
E apenas a maresia consolida a sensação.
Tomarei as letras em meu bolso, para comprar as palavras!
Farei das palavras minha ponte, meu porto, meu segredo constante!
E nelas edificarei as intenções de amante!
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