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sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Devaneios de Outubro - II

Não tenteis entender a alma humana, pois não carece de tal processo.
Tenteis assuntar o diálogo da existência própria:
Nela reside suas maiores verdades.
Quisera também eu, nobre leitor, deixar os aforismos que me pertencem.
A posse das coisas é tal qual droga: vicia e causa danos irreversíveis.
Não tenteis se apossar também das sensações,
tudo o que menos importa são as palavras.
Fecheis os olhos e tenteis entender que todo processo não são fragmentos, mas monumentais realizações.
A pior maneira de se atravessar as fendas da natureza é ignorando-as!

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