Já podeis observar o inobservável.
Não há colinas.
Não há arco-íris.
Tampouco haverá chuva.
Sem tons de cinza no horizonte.
Nem espere que vejas uma janela.
Não há portas.
Exise apenas o vazio, o inexistente.
O inexorável vento que dizina os sonhos humanos.
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