Sou o sangue. Sou a carne. Sou os ossos.
De tudo o que sou, também não deixo de ser o espírito.
Sou o que és meu nome. Sou o que dizem que sou.
Mas acima de tudo: sou eu mesmo, mesmo que para alguns não pareça.
E do cálice transbordante sou apenas o líquido que refresca a insana tarde quente de maresia.
Sou da poesia, o poeta. Do canto, a expressão. Da alegria o disseminador.
Sou ator e cientista.
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segunda-feira, 21 de maio de 2012
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Se me quiseres agradar, use as palavras.
Caso me queiras magoar, continue usando além do limite.
Tem dosagens, mal temperadas, que corroem todos os etéreos sentimentos.
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