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quarta-feira, 30 de maio de 2012

eternamente nos sonhos

Sonhamos tanto. Esperamos tanto.
A ponto de edificarmos, em grãos frágeis de areia, todos os nossos sonhos.
Mas, então, vem o vento. A chuva lava todas as torres.
E ao final, percebemos que nada era real.
E de que vale a lição?
Nada seríamos. Sem sonhos. Sem esperanças.

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