Doem os corpos.
Moem os grãos.
Deixam os tempos.
Partem dos portos.
Ficam os nãos.
Passam os intentos.
E na contramão de todo o resto, sob o sol destes nossos dias, o vai e vem da esperança persiste...
Doem os grãos.
Moem os tempos.
Deixam os portos.
Partem dos nãos.
Ficam os intentos.
Passam os corpos.
E na sondagem psicológica da vida, nem um piscar de olhos se foi.
Doem os tempos.
Moem os portos.
Deixam os nãos.
Partem dos intentos.
Ficam os corpos.
Passam os grãos.
E não há lamentos, apenas suores, com o sol a pino.
Doem os portos.
Moem os nãos.
Deixam os intentos.
Partem dos corpos.
Ficam os grãos.
Passam os tempos.
Por fim, quando se percebe, tudo terminou em nossa vida.
Não há mais sorrisos, não há mais alegrias, não temos mais o que sentir.
Porque já não há o que viver...
Moem os grãos.
Deixam os tempos.
Partem dos portos.
Ficam os nãos.
Passam os intentos.
E na contramão de todo o resto, sob o sol destes nossos dias, o vai e vem da esperança persiste...
Doem os grãos.
Moem os tempos.
Deixam os portos.
Partem dos nãos.
Ficam os intentos.
Passam os corpos.
E na sondagem psicológica da vida, nem um piscar de olhos se foi.
Doem os tempos.
Moem os portos.
Deixam os nãos.
Partem dos intentos.
Ficam os corpos.
Passam os grãos.
E não há lamentos, apenas suores, com o sol a pino.
Doem os portos.
Moem os nãos.
Deixam os intentos.
Partem dos corpos.
Ficam os grãos.
Passam os tempos.
Por fim, quando se percebe, tudo terminou em nossa vida.
Não há mais sorrisos, não há mais alegrias, não temos mais o que sentir.
Porque já não há o que viver...
Um comentário:
Sentimento é a unica coisa que não morre.
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