Como apanhar com as mãos o universo?
Como sonhar com o retrocesso?
Como perder o já perdido?
Tocando a vida, sentindo o cheiro da amizade, degustando o prazer do insensato.
Não está tudo certo, medido e pronto para uso... Sou daqueles que descobrem no improviso um sucesso fortuito, tanto quanto derrotas inconsequentes!
Os opositores também mudam, os agregadores podem a certo ponto não mais dar liga: tudo tem seu prazo de validade, acredite, mas não há prazos para prolongar sorrisos.
Não é exata ou tampouco reta a linha, mas, passível de tantos contornos quanto desejarmos lhe apresentar...
Não há tamanhos precisos, nem padrões formatados de paixões, amores e loucuras.
Tal qual a poesia, inventa-se a preço dos intentos.
E eterniza-se assim a todos os momentos, tal qual o flash que se dispara contra o terreno... brota-se então a semente de um quadro, que quando impresso ou revelado, pode preencher muitos vazios espaços.
O prego na parede já é outra história, mas também faz parte da notória arte de inventar!
Como sonhar com o retrocesso?
Como perder o já perdido?
Tocando a vida, sentindo o cheiro da amizade, degustando o prazer do insensato.
Não está tudo certo, medido e pronto para uso... Sou daqueles que descobrem no improviso um sucesso fortuito, tanto quanto derrotas inconsequentes!
Os opositores também mudam, os agregadores podem a certo ponto não mais dar liga: tudo tem seu prazo de validade, acredite, mas não há prazos para prolongar sorrisos.
Não é exata ou tampouco reta a linha, mas, passível de tantos contornos quanto desejarmos lhe apresentar...
Não há tamanhos precisos, nem padrões formatados de paixões, amores e loucuras.
Tal qual a poesia, inventa-se a preço dos intentos.
E eterniza-se assim a todos os momentos, tal qual o flash que se dispara contra o terreno... brota-se então a semente de um quadro, que quando impresso ou revelado, pode preencher muitos vazios espaços.
O prego na parede já é outra história, mas também faz parte da notória arte de inventar!
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