Eis que a voz estremeceu o chão.
O grito, indelével no espaço.
O mundo vivenciou do veneno da razão, em outras épocas.
Mas que poderei fazer, que não sorrir e chorar:
quando das intempéries de minha existência.
A ausência nada mais é do que o preenchimento às avessas.
E quando a solidão corrói o tempo,
aí sim, enferrujam-se as verdades.
Não permita, ó saberes acumulados, que outrora eu me esqueça.
Não são as palavras, tão somente - mas as atitudes - que mudam os povos.
Não mais eleveis o timbre vocal, para comigo e para com os meus.
Trateis do respeito como deveras o diz seu significado.
E entendeis da situação apenas as partes aproveitáveis.
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