É estremamente cansativo o trabalho de ourives das palavras.
Talhando a cada ponta e extremidade de modo que fiquem todas não retas, mas arredondadas - sigo meu dia comum em simples circunstâncias e palavras doces.
E vai-se aos poucos, tão pouco caminhando - mas para trás vou deixando as palavras que do passado foram se apossando...
E depois de muito esmero, capricho e testes entrego a grande obra - para que tu nobre leitor, me digas que de nada serve.
E fatigado pelo tempo dedicado a tal façanha, faço da estória já citada a mais estranha dor:
A dor da crítica alheia.
Um comentário:
Pelo que vejo você conseguiu encontrar na modernidade um meio de divulgar seu trabalhos poéticos depois de tantos anos se dedicando à poesia, pelo que me lembro essa sua paixão por poemas vem desde o 1º ano do primário. Gostei do seu poema, não leve em consideração as críticas de ninguém, apenas filtre as que você vê fundamentos, porque senão tu irá ser aquilo que a crítica deseja, prefiro que sejas vc mesmo.
Sempre terá meu apoio Amigo!
até + e Tudo de Bom!!!
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