Sou o sangue. Sou a carne. Sou os ossos.
De tudo o que sou, também não deixo de ser o espírito.
Sou o que és meu nome. Sou o que dizem que sou.
Mas acima de tudo: sou eu mesmo, mesmo que para alguns não pareça.
E do cálice transbordante sou apenas o líquido que refresca a insana tarde quente de maresia.
Sou da poesia, o poeta. Do canto, a expressão. Da alegria o disseminador.
Sou ator e cientista.
Encontre
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Coração confuso
Perdido. Pedido. Pedi. Insensível, sequer deste atenção. Martírio. Mas ainda assim, sobrevivi. Desilusão não consome a carne, apenas o coração...
Nenhum comentário:
Postar um comentário