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sábado, 27 de novembro de 2010

Poucas Palavras

A quem interessar possa...
Gostaria de escrever das inseguranças, dos receios, do que me oprime.
Das noites mal dormidas, dos pesadelos instáveis.
Dos pensamentos que contruo, dos medos que mantenho.
Gostaria de permitir que as lágrimas me lavassem o rosto, trilhando em minha face o caminho de um riacho puro.
Que uma gota por vez destas lágrimas, ao terminar seu caminho, desaguassem em um jardim para reavivar as flores.
Nem todo mal é mal.
Nem toda bondade tampouco será seu significado.
Se há momentos de tristeza, também o haverão de alegria.
E neste misto, embrulhado sobre a mesa, sobrar-lhe-ão viveres para todos!

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