Com que elementos? Seriam objetos fálicos, que alguns colocam na boca?
Seriam estes mesmos objetos, em canais que - poeticamente - talvez não devam ser nomeados?
A verdade é que preenchemos estes vazios, sem fim nesta tarefa.
Pode ser com comida. Pode ser com compras. Pode ser com os prazeres da carne.
Pode ser com o que for...
Mas não completa a sensação de vazio.
Se nos apegamos além da conta, será que deveríamos rever nossa boa fé?
Talvez, no fundo, a gente saiba: estamos mesmo todos quebrados.
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