Novas noites, novos olhares.
Novos (ou não tão novos assim) lugares.
Tremores, calores, beijos úmidos.
Carícias sinceras, que - como já disse Cazuza - assim como as mentiras sinceras, me interessam...
E, ainda na voz do eterno e vanguardista cantor, a verdade é que a burguesia fede.
Sim, enquanto houver burguesia... não haverá poesia.
Enquanto houver tantas regras, ritos e cerimônias, faltará inspirações poéticas.
Me sinto inteiro, porque apenas sou. E nem é bíblico ou profético, é um sentimento.
Só por hoje, vou dormir feliz. As próximas noites serão de outros dias, a cada uma o seu dilema.
O ronronar felino já está a plenos pulmões em meu antebraço. Vamos adentrar no universo dos sonhos e fantasias...
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