São formulários. Questionários.
Perguntas frias, vazias. Preocupadas.
A ideia é monitorar, assegurar ou averiguar?
Não sei, mas elas chegam de tempos em tempos, rompem com a loucura do momento...
Se já atentei ou pensei em atentar contra a minha vida? Se já fiz mal ou quis fazer mal a alguém?
No final das contas, a gente faz sempre mal pra si mesmo, por guardar tudo de ruim que nos entregam.
Talvez a gente precise verbalizar mais como se sinta e sofrer menos com a maldade alheia.
Falar é sempre importante e ajuda.
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