Da última madrugada, o que me lembro?
Lembro de tudo: da vontade de beber para me perder dos sentidos.
Do desejo de desconectar da existência para repousar em outros pensamentos.
E do frenesi de seguir trabalhando, resolvendo pendências de um mundo produtivista.
No âmago, pede-se por liberdades. Na superfície, vivem-se as disparidades.
Sextou, sabadou, ou apenas convencionou-se uma falsa liberdade?
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