Encontre

sábado, 4 de outubro de 2025

Crítica aos vícios produtivistas contraproducentes

Da última madrugada, o que me lembro?

Lembro de tudo: da vontade de beber para me perder dos sentidos.

Do desejo de desconectar da existência para repousar em outros pensamentos.

E do frenesi de seguir trabalhando, resolvendo pendências de um mundo produtivista.

No âmago, pede-se por liberdades. Na superfície, vivem-se as disparidades.

Sextou, sabadou, ou apenas convencionou-se uma falsa liberdade?

Nenhum comentário: