O tempo urge, a agenda determina.
Trabalho, trabalho, trabalho... a respiração falha.
O cansaço e a exaustão pedem uma pequena brecha.
Talvez, no final das contas, alguns buracos na agenda sejam fundamentais.
São quase metade das horas da madrugada, o produtivismo não permite dormir.
Não permite trabalhar. Não permite nada.
Quero ouvir Cazuza, quero ouvir Renato.
Quero ouvir os sons para dormir da assistente virtual
Meu gatíneo está deitado no meu ombro, ronronando desenfreadamente.
Carente... mas não estou eu carente de outras oportunidades?
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