E se eu descobrir que sou apaixonado por mim mesmo, num narcisismo desenfreado?
E se… e se… e se…
Viver não deveria ser uma constante condicional, mas um escolher constante.
Não é porque seguimos por determinado caminho, que devamos sofrer com as opções preteridas.
E se não foi, não será e já deixou de ser uma opção.
Alguém já incluiu elementos boêmios e esdrúxulos na poesia, então puxe uma cadeira, acenda seu palheiro e tome seu gin ou cerveja.
Peça à Alexa, Siri ou Google seu sertanejo, rock, rap, funk… e curta o resultado de suas escolhas: bem-vinde a vida nua e crua, como ela é…
E se alguém achar ruim? Lide com a condicional no tempo certo, relaxe e goze do prazer de estar vivo!
Ou de quaisquer prazeres que quiser: não importará a ninguém a sua felicidade, apenas a si próprio.
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