Ainda não compreendi.
É uma sensação que vem consumindo , remoendo, penetrando nos pensamentos.
Sinto enjôo.
Há um leve frio na região do estômago.
Meus pés estão gelados. Minha pupila está semi-aberta.
Apenas não quero que isso aumente...
Sou o sangue. Sou a carne. Sou os ossos. De tudo o que sou, também não deixo de ser o espírito. Sou o que és meu nome. Sou o que dizem que sou. Mas acima de tudo: sou eu mesmo, mesmo que para alguns não pareça. E do cálice transbordante sou apenas o líquido que refresca a insana tarde quente de maresia. Sou da poesia, o poeta. Do canto, a expressão. Da alegria o disseminador. Sou ator e cientista.
Nenhum comentário:
Postar um comentário