Sou o sangue. Sou a carne. Sou os ossos.
De tudo o que sou, também não deixo de ser o espírito.
Sou o que és meu nome. Sou o que dizem que sou.
Mas acima de tudo: sou eu mesmo, mesmo que para alguns não pareça.
E do cálice transbordante sou apenas o líquido que refresca a insana tarde quente de maresia.
Sou da poesia, o poeta. Do canto, a expressão. Da alegria o disseminador.
Sou ator e cientista.
Encontre
segunda-feira, 25 de março de 2013
Chuva na Madrugada
Psiu.
Escute o som da chuva no telhado.
Abra os olhos, só um pouco.
Eu sei que parece bobeira, mas a chuva vem lavar o que minhas lágrimas não puderam: a minha alma.
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