Corpos: quentes, dispostos, (in)consequentes.
Livres, resistentes e (in)transigentes.
Corpos. Dispostos, costurados, marcados.
Quanto eles incomodam a outros olhares.
Como eles reagem, ao (in)esperado.
Seus portadores, usuários ou detentores, precisam defender às suas posições.
Novos, velhos, gordos, magros... são apenas corpos.
Mas não são - acredite - reduzidos a sua mera condição.
Corpos, na verdade, são elementos de posicionamento.
Devem (re)agir ao tempo, ao toque, ao frenesi de todas as demandas.
Devem permitir que cada qual seja quem pretende ser.
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