Não é preciso ser, para não agredir. Basta respeitar.
Não é necessário ser homossexual, para entender a dor do preconceito.
Não é necessário ter um filho, filha, sobrinho, sobrinha, neto, neta, primo, prima do "vale"...
Não é uma questão de que a língua portuguesa não é neutra. Sério mesmo que esse discurso de ódio ainda cola?
Não é uma questão de você não aceitar, o que não lhe diz respeito aceitar. E não, não é uma doença. Doente é aquele que quer impor seu padrão de mundo ao próximo.
Respeite seu próximo: é uma moeda justa, quando convivemos em sociedade.
Somos humanos, isso já não basta?
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