Não acredito que, no silêncio da madrugada, o vazio se preencha apenas com os pensamentos.
Não acredito: porque tenho percebido que não é assim que se tecem os dias, tampouco as semanas e quiçá os anos.
São os pensamentos, os suspiros, os caminhares pelos cômodos; que se esforçam, mas falham do mesmo modo.
O silêncio não preenche, por mais que persista em tão ingrata tarefa. A noite se cala, mas a respiração trôpega fala, ao longe escuto o barulho de carros, o caminhar de noturnas criaturas.
Os devaneios vêm e vão: Partem do vazio para a plenitude, tropeçando nas escuridão do quarto.
E, se por intenção ou não, fecho os olhos, apenas percebo que o sono não se aproxima há certo tempo. O dia pode amanhecer em instantes, mas os olhos não cedem espaço para o mundo dos sonhos.
Não acredito: porque tenho percebido que não é assim que se tecem os dias, tampouco as semanas e quiçá os anos.
São os pensamentos, os suspiros, os caminhares pelos cômodos; que se esforçam, mas falham do mesmo modo.
O silêncio não preenche, por mais que persista em tão ingrata tarefa. A noite se cala, mas a respiração trôpega fala, ao longe escuto o barulho de carros, o caminhar de noturnas criaturas.
Os devaneios vêm e vão: Partem do vazio para a plenitude, tropeçando nas escuridão do quarto.
E, se por intenção ou não, fecho os olhos, apenas percebo que o sono não se aproxima há certo tempo. O dia pode amanhecer em instantes, mas os olhos não cedem espaço para o mundo dos sonhos.
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