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quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

cheio de nós

Há momentos em que não nos basta olhar pra frente e pensar no futuro.
As dores são tão grandes, as feridas encontram-se tão abertas, a chuva parece machucar tanto.
Nestes momentos, caro leitor, o poeta faz poesia.
E nas entrelinhas, espremido, fica o sentimento.
O mal do poeta é que ele vive intensamente, cada sensação, cada desventura.
Alguns aprendem tanto a apreciar tal tortura, que quando deveriam viver o calor das paixões e dos amores, não sabem desfrutá-lo.

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