Não gostaria de saber a razão, tampouco revidaria.
Suas palavras foram embebidas de um ódio, cuja única grande vítima apenas poderá ser a ti mesmo.
Se, conforme disseste, houvesse a presença reconfortante da figura benigna em teu coração, asseguro que não o teria feito.
Não existe uma guerra santa e, de acordo com o que aprendi por toda uma vida, os fins não justificam os meios.
Apenas tenho para seus ouvidos o silêncio, a resignação.
Não poderia enfrentar vossa insolente forma de agressão.
Sei bem que tudo isso não passa de uma maneira circunstancial de conceber as coisas; mas nada fiz (mesmo que seus pensamentos digam adverso).
Não guardarei sentimentos negativos, nestas linhas deixo o único traço de tais sensações.
Desculpe leitor, preenchi de modo sutil vossa leitura, com os desacasos de minha existência.
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