Sou o sangue. Sou a carne. Sou os ossos. De tudo o que sou, também não deixo de ser o espírito. Sou o que és meu nome. Sou o que dizem que sou. Mas acima de tudo: sou eu mesmo, mesmo que para alguns não pareça. E do cálice transbordante sou apenas o líquido que refresca a insana tarde quente de maresia. Sou da poesia, o poeta. Do canto, a expressão. Da alegria o disseminador. Sou ator e cientista.
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segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Orações
Ainda que duvides que eu reze pela alma de meus inimigos, ouso contar: rezo para que sejam consumidos pelo fogo do inferno!
Uma nova visão de quem sou
Dizer quem sou talvez não seja o que tu pretendas que eu diga.
Dizer o que eu represento, pode causar murmuros dentre vós. Dizer a que vim, causará espanto e indignação.
Não obstante tais resistências, direi o que pretendo dizer de mim - para aqueles que de curiosidade padecerem e ousarem saber.
Não temais me conhecer, os desconhecidos. Tampouco não temais se aproximar vós desavisados.
Sou apenas um ser dos mais ingênuos e não tão puros, que já trás a história sulcada pelas decepções, tristezas e desafios.
Mas a vida vive seccionada por um mar de vitórias e, claro que já experimentei bastante desta travessia.
Sou apenas um alguém que, não tem o medo do erro e que se levanta quando o comete.
Sou apenas um alguém que, não tem o receio da despedida - mas que se sente mal em adiá-la quando necessária.
Sou alguém, a quem não há desafio maior do que a coragem.
Não sou fraco, tampouco sou hipócrita.
Sou muitas vezes subversivo. Sou muitas vezes grosso, pudera: existem situações que se faz necessário.
Sou gentil e educado por criação, devo tal característica às duas principais pessoas da minha vida: meus pais.
Sou fraterno, pois tenho amor de irmão. Sou pai, ainda que não tenha deveras filhos, pela paixão que nutro por minhas afilhadas.
E, se sou assim, tão humanamente verdadeiro e certo - haveria de não merecer a vida?
Creio que não.
E claro que não serão comprimidos, materiais pontiagudos, ou similares que me tirarão o direito de vivê-la.
E se um dia, por estranho que pareça, tentei algo contra mim - não era bem isso que fazia: apenas testava as pessoas a minha volta.
Sei jogar quando se faz necessidade. Sei usar quando talvez possa ser preciso e, mais que isso - sei aproveitar quando fazem uso de mim.
Não sou uma cifra, não tenho valor monetário pré-definido.
Não estou à venda, tampouco para um leilão.
Se quiseres me possuir, desista, jamais poderá possuir meus ideais.
Se quiser me conquistar, boa sorte: talvez um dia saiba que apesar de tudo que falei, sou muito mais que tudo isso.
Portanto, sou o que sou e como sou. Assim o serei: verdadeiro quando a hora, sensato quando o momento, autêntico em toda a minha existência.
Dizer o que eu represento, pode causar murmuros dentre vós. Dizer a que vim, causará espanto e indignação.
Não obstante tais resistências, direi o que pretendo dizer de mim - para aqueles que de curiosidade padecerem e ousarem saber.
Não temais me conhecer, os desconhecidos. Tampouco não temais se aproximar vós desavisados.
Sou apenas um ser dos mais ingênuos e não tão puros, que já trás a história sulcada pelas decepções, tristezas e desafios.
Mas a vida vive seccionada por um mar de vitórias e, claro que já experimentei bastante desta travessia.
Sou apenas um alguém que, não tem o medo do erro e que se levanta quando o comete.
Sou apenas um alguém que, não tem o receio da despedida - mas que se sente mal em adiá-la quando necessária.
Sou alguém, a quem não há desafio maior do que a coragem.
Não sou fraco, tampouco sou hipócrita.
Sou muitas vezes subversivo. Sou muitas vezes grosso, pudera: existem situações que se faz necessário.
Sou gentil e educado por criação, devo tal característica às duas principais pessoas da minha vida: meus pais.
Sou fraterno, pois tenho amor de irmão. Sou pai, ainda que não tenha deveras filhos, pela paixão que nutro por minhas afilhadas.
E, se sou assim, tão humanamente verdadeiro e certo - haveria de não merecer a vida?
Creio que não.
E claro que não serão comprimidos, materiais pontiagudos, ou similares que me tirarão o direito de vivê-la.
E se um dia, por estranho que pareça, tentei algo contra mim - não era bem isso que fazia: apenas testava as pessoas a minha volta.
Sei jogar quando se faz necessidade. Sei usar quando talvez possa ser preciso e, mais que isso - sei aproveitar quando fazem uso de mim.
Não sou uma cifra, não tenho valor monetário pré-definido.
Não estou à venda, tampouco para um leilão.
Se quiseres me possuir, desista, jamais poderá possuir meus ideais.
Se quiser me conquistar, boa sorte: talvez um dia saiba que apesar de tudo que falei, sou muito mais que tudo isso.
Portanto, sou o que sou e como sou. Assim o serei: verdadeiro quando a hora, sensato quando o momento, autêntico em toda a minha existência.
As vezes...
Às vezes complicamos tanto o caminho para a felicidade, que bastava dobrar a esquina para encontrar tudo o que sempre buscamos - mas insistimos em frequentar os mesmos lugares, em comer as mesmas coisas e em ler os mesmos livros. A vida assim se faz sem graça, o mundo assim se faz nublado. Viver assim é viver pela metade, viver sem aceitar que o amor faz bem é o mesmo que viver sem luz - dói e corrompe o pensamento. Viver de amores passados é tal qual tomar suco de pimenta, só deixa seqüelas. Mas viver um novo amor e se entregar de verdade - isso fortalece e no frio, muito nos esquenta.
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